sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Criar um Fundo de Emergência - Estratégias

1. Estabelecer a meta inicial com um valor baixo

Muitas pessoas estabelecem um objetivo enorme para o seu fundo de emergência e acabam por desistir pois é muito elevado. O equivalente a um ano de rendimentos é um objetivo colossal, levará anos a atingir e ao longo do tempo tendemos a ficar desanimados.

Em vez disso, uma boa forma de começarmos é estabelecer uma meta razoável, estabelecendo, por exemplo, o valor de 200 euros para o nosso fundo de emergência. É um objetivo que conseguimos atingir facilmente num ano (ou menos, se tivermos um salário elevado) e ao mesmo tempo é uma quantia que irá fazer uma grande diferença quando tivermos uma emergência.

Podemos também dividir o nosso objetivo em parcelas. Talvez possamos poupar 20 euros por mês. Se for esse o caso, conseguimos obter 200 euros em apenas 10 meses, ou seja, no final do ano teremos 240 euros e não os 200 iniciais. No próximo ano, poderemos tentar estabelecer o objetivo um pouco mais alto e passar a 22 euros por mês e assim por diante.. O importante é não traçar os objetivos de poupança muito elevados no inicio.

2. Fazê-lo de forma automática

Chegamos à conclusão que conseguimos poupar 20 euros por mês e ao fim de alguns meses, já temos uma quantia razoável que acaba por ser extremamente tentadora, afinal há coisas tão mais excitantes onde gastar o dinheiro, em vez de deixa-lo ali... 

É por este motivo que convém planear uma transferência automática da conta onde recebemos a remuneração, para a conta que diz respeito ao fundo de emergência. 

Há autores que chegam ao ponto de defender que este deverá estar noutro banco ou em fundos de capitalização onde o resgate poderá demorar 2 ou 3 dias, de forma a impedir uma acessibilidade fácil ao dinheiro. Eu não concordo com este extremismo pois considero que não há necessidade de passarmos por situações aflitivas, se temos com que pagar aquele imprevisto (pode ser necessário obter o dinheiro imediatamente), afinal, é precisamente para isso que serve o fundo de emergência.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Criar um Fundo de Emergência

Hoje em dia, com a situação financeira que o país atravessa, algumas pessoas começam a demonstrar interesse em criar um fundo de emergência.

Na minha opinião, um fundo de emergência deve permitir que o agregado familiar consiga viver durante um ano sem rendimentos. Por outras palavras, se gastamos mensalmente 2.000 euros em despesas (gás, electricidade, empréstimo da casa, escola dos filhos, supermercado, …), o fundo deverá ser de 2.000 x 12 = 24.000 euros.

Contudo, este valor é tão intimidativo que a vontade é desistir ainda antes de ter começado.

Então, o que fazer? Antes de tudo, reflectir no que é um fundo de emergência e porque precisamos dele. 

Um fundo de emergência é dinheiro que poupamos com o único propósito de ajudar a manter o nosso nível de vida habitual, no caso de surgir uma emergência. Este dinheiro nunca é movimentado e fica ali parado (preferencialmente a ganhar alguns juros), à espera que precisemos dele, em caso de desemprego, obras em casa,...

Muitas vezes, as pessoas que não têm um fundo de emergência, consideram a ideia de ter de poupar dinheiro como uma forma de castigo, pensando que dinheiro posto de parte e impedido de mexer é dinheiro que não pode ser utilizado para viver. 

Na verdade, é exactamente o oposto, ter um fundo de emergência significa que temos espaço para respirar. Não entramos em pânico se o carro estragar ou se tivermos de substituir a caldeira. Em vez de tentarmos encontrar uma forma de encaixar essa despesa no nosso cartão de credito ou pedir ajuda aos pais ou a um amigo, podemos simplesmente pagar as contas, ou seja, significa não termos preocupações financeiras.

Como começar? Quais as estratégias a utilizar? Este será o tema do próximo post.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Orçamento - Ser Pro-Ativo



Este passo é o que permite que o orçamento funcione mensalmente. Obviamente, os primeiros orçamentos que fiz não foram nada precisos, muito pelo contrário. Ainda hoje, como referi anteriormente, os valores estimados oscilam em algumas categorias e o que faço é analisar o orçamento e verificar onde gastamos a mais ou a menos e ajusto esse valor para o próximo mês. As nossas necessidades estão sempre a mudar, com mais ou menos regularidade, por isso, o orçamento tem de permitir um algum dinamismo. 


Se eu considero que é um trabalho cansativo e penoso? Claro que é. Não fica melhor com o tempo nem com o habito, a alegria de quando começamos a elaborar orçamentos e conseguimos entrar nos eixos, vai-se esvaindo com o tempo. Porem, o esforço de arranjar aquela meia hora para o realizar todos os meses é o que impede que tenhamos de tentar perceber para onde foi o nosso dinheiro, em vez de planear para onde irá . 

Este é o ponto decisivo que resume toda a questão da necessidade de elaborar um orçamento, é aqui que se encontra a resposta para esta pergunta tão crucial: “Preciso alterar os meus hábitos?”

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Orçamento - Construir um Sistema que Funciona para Nós

Como descrevi nos posts anteriores, não sigo as teorias à letra. Apoio-me nelas para criar o orçamento que me satisfaz e tranquiliza em termos financeiros.

Pagamos muitas categorias por transferência bancaria e por vezes os valores saem do orçamento, mas a verdade é que desde que comecei a me organizar, os sustos são bem menores. 

Não tenho o habito de me pagar em primeiro lugar, não tenho um valor estipulado para colocar de lado (no envelope virtual), não utilizo mealheiro, mas sei que o nosso orçamento tem vindo a se adequar à nossa situação familiar e isto permite-me dormir descansada.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Orçamento - O Sistema dos Envelopes



O terceiro passo consiste em gastar o dinheiro em papel, utilizando o sistema dos envelopes. A tese defende que a utilização dos cartões de credito ou de debito, faz com que seja mais fácil gastar por impulso e desta forma sair do orçamento. Com a excepção de grandes quantias, tal como a prestação do credito à habitação e alguns seguros anuais, devemos implementar a pratica de pagar em dinheiro. 

Por aqui, não utilizamos envelopes físicos para tudo, no entanto, tenho por hábito pagar em dinheiro o condomínio (ter de pagar pelas transferências interbancarias ajudou nesta decisão) e tenho sempre à mão a quantia que diz respeito aos extras ou ao pagamento da escola do meu filho. Referi-me a envelopes físicos acima, pois existem também os virtuais, ou seja, criar uma conta para pagar a renda, outra para o pagamento dos seguros, outra para o IMI, enfim, para tudo o que queiramos. Eu tenho apenas um envelope virtual que inclui as categorias férias e extras, nesta conta não deposito uma quantia fixa todos os meses .

Este é um método que eu entendo como o mais efectivo, o que vai totalmente de encontro ao valor que foi estimado e o que realmente mostra o que estamos a gastar (é dinheiro físico, entregamo-lo, sentimo-lo). Tentei implementar o sistema dos envelopes físicos e cheguei mesmo a criar um envelope para as diferentes categorias do orçamento mas não funcionou pois muitas delas são feitas por transferência bancaria (electricidade, gás, agua, prestação da casa, entre outras). 

Chegamos à conclusão que este passo não funciona por completo cá em casa, mas é utilizado em alguns itens, naqueles que considero necessários para o nosso caso.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Orçamento - Escrever, Anotar



Naturalmente, este teria de ser o passo mais lógico, contudo, existe a tendência de o saltar. Há algo de poderoso em ver efetivamente os valores, em vez de imagina-los. Pode ser em papel ou no PC, o importante é ser facilmente acessível (tendemos a esquecer o que não vemos)e ser o mais completo possível.

No meu caso, o problema consiste em chegar a casa e ter de me lembrar de tudo o que gastei nas idas ao café ou numa compra esporádica no hipermercado (nunca guardo estes recibos, eu sei que devia, mas não o faço). Para tentar contornar esta questão, faço batota, elaboro uma estimativa e atiro valores para a categoria divertimento e supermercado e, os valores que não baterem certo, pertencerão a estas categorias. Isto implica ter de anotar tudo o resto religiosamente senão instala-se a confusão.

Outro problema é quando a família vai de ferias pois nessa altura ninguém se lembra de anotar nada e só queremos é paz e sossego. Então, neste período, volto a fazer batota. Tenho consciência que isto nunca devia acontecer, mas dou-me ao luxo de o fazer pois são apenas duas semanas num ano e a estimativa costuma ser muito aproximada ... (quanta desculpa se inventa). 

Facilmente se chega à conclusão que este passo não está a funcionar muito bem cá em casa. Nós escrevemos e anotamos, o ficheiro em excel está logo no Ambiente de Trabalho e existem itens que se encontram muito bem estimados. Porém, o hábito ainda não se instalou, mas continuamos a tentar.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Orçamento - Reunir a Informação



Antes de tudo, temos de reunir todos os movimentos bancários e recibos de um determinado mês. Depois, criamos categorias para as despesas relativas à agua, electricidade, condomínio, seguros, roupa e calçado, etc. Baseando-se nessa informação iremos criar uma estimativa para o que gastamos em cada categoria, tendo sempre em conta as receitas (ex.salário). 

Realmente parece muito fácil, mas não é bem assim, há muitas rasteiras. Vou dar alguns exemplos do que aconteceu comigo: 

No inicio, não tinha em conta o item divertimento e colocava-o na categoria extras. Não podemos juntar tudo o que sai da nossa previsão em extras, neste momento, dedico-o a multas de estacionamento, acidentes, urgências médicas, etc., esta categoria é para algo que raramente acontece (assim o esperamos). 

Por outro lado, não posso criar uma categoria para o item jantar fora, outra para lanchar com as amigas, outra para uma saída em família e ainda outra para as idas ao cinema. A lista ficaria muito extensa e, felizmente ou não (dependendo do ponto de vista), é algo que acontece com pouca frequência mas que vai acontecer efectivamente. Então, serão estes itens que coloco em divertimento, bem como outros mais que apesar de não terem uma regularidade certa, verificam-se pelo menos uma vez por mês.

É neste passo que defino a lista de despesas essenciais e as menos importantes. Assim, se tiver de cortar algo, a escolha será mais fácil.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

A Elaboração do Orçamento



Um dos princípios mais importantes para nos organizarmos financeiramente é, sem dúvida, elaborar um orçamento que nos permita verificar os ganhos, menos os gastos, e o que resulta dessa equação.

Porém, existem algumas regras que devemos seguir. Há que definir prioridades e em vez de querermos comprar tudo o que gostamos, comprar apenas aquilo que gostamos mais.

Nós não planeamos uma viagem de carro pela Europa sem consultar um mapa, da mesma forma, não podemos querer atingir os nossos objetivos financeiros sem desenvolver um sistema de gastos e poupanças.

Mas tudo o que foi descrito acima não é nenhuma novidade, todos nós sabemos fazer estas contas tão básicas, porém, porque falhamos tantas vezes? O que se passa é que muitas vezes não temos a mínima noção do que se passa com a nossa situação financeira. Elaboramos orçamentos que falham constantemente porque não são realistas, estamos a fazer uma lista do que queríamos que fosse e não o que na realidade é.


Nos próximos posts farei um resumo dos cinco passos mais seguidos na elaboração de um orçamento que se pretende que funcione. Darei a minha opinião sincera e falarei um pouco da minha experiência relativamente a todos eles.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Organização Financeira


Nas próximas semanas, irei tecer algumas considerações acerca da organização financeira.

Existem muitas teorias acerca de como nos devemos organizar no que diz respeito às finanças pessoais, bem como formas de conseguirmos poupar.

Já experimentei algumas e a conclusão a que cheguei é que o segredo consiste em encontrar a que se adequa ao nosso caso pois o que funciona para uma pessoa não funciona necessariamente para outra.

No entanto, acho que devemos experimentar, nem que seja apenas durante um mês ou uma semana e quem sabe se não encontramos a nossa formula mágica de fazer esticar o dinheiro …

Vou tentar expor de forma muito simples nos próximos posts, todos os modelos que encontrei e experimentei, bem como as conclusões a que cheguei.

Devo salientar que ainda não descobri a formula mágica, mas a verdade é que ao tirar uma ideia daqui, outra dali, estou a construir um bom modelo para seguir (que se adequa ao meu caso). Espero conseguir fornecer algumas pistas para que também vocês possam construir o vosso modelo.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

As Roupas de Meia Estação

Até agora tenho vindo a escrever acerca das roupas de verão e de inverno, mas, não existem apenas duas estações no ano e uma não passa à outra de forma abrupta de um dia para outro.

Então como armazeno as roupas de meia estação? A resposta é não o faço. Estas não podem ser guardadas porque acabam por ser utilizadas durante quase todo o ano e por isso têm de estar sempre à mão. Aqui incluem-se as calças de ganga, os casacos de malha, saias, vestidos, blazers, camisas, blusas, camisolas de manga comprida e de ¾, echarpes, etc.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O Armazenamento da Roupa


Onde moro, são mais os meses frios que os meses de calor, por isso, dedico muito mais cuidados ao armazenamento da roupa de verão do que a do inverno (esta ultima fica guardada, no máximo, durante 4 meses).
Existe uma infinita variedade de caixas de madeira, de papelão, de plástico, empilháveis e encaixáveis, em todas as cores possíveis, bem como sacos, de plástico, de tecido, enfim, há muito por onde escolher, mas sigo sempre os seguintes princípios:

- Nunca guardo roupa em caixas de papelão
Gosto muito de caixas de papelão, são as minhas grandes aliadas na organização da casa, mas, quando se trata de guardar roupa, elas tornam-se grandes inimigas. São um enorme chamariz para as traças, parece que têm um grande letreiro a dizer “Venham pequenas criaturas, é aqui que se serve o manjar dos deuses”. Para além disso, se o espaço onde vamos colocar as caixas tiver humidade, ao fim de pouco tempo a roupa estará a cheirar a mofo e provavelmente estragada.

- Nunca guardo roupa em sacos de plástico
A roupa tem de “respirar” e os sacos de plástico, para além de facilmente poderem rasgar ou perfurar, podem reter a humidade, originando manchas e mofo nas roupas.

As caixas em tecido TNT (creio que é assim que se chamam), são as mais benéficos no que diz respeito à ventilação da roupa, mas, se forem colocadas num ambiente mais húmido, acontece o mesmo que às caixas de cartão.
Os sacos a vácuo são uma alternativa interessante mas nunca experimentei, por isso, não posso dar uma opinião fidedigna.

Cá em casa utilizo as caixas de plástico. Podem ser empilhadas, colocadas lado a lado, mantêm a roupa dobrada, não permitem que entrem bichos e podem ser utilizadas por muitos anos. Podem-se colocar saquinhos de alfazema ou bolas de cedro para prevenir um possível ataque de traças e deixar um aroma agradável.

Uma vez definido os recipientes apropriados, há que encontrar o lugar ideal para coloca-los. Não têm necessariamente de estar “escondidos” pois há caixas e sacos que se enquadram tão bem no ambiente onde estão que parece que pertencem ali mesmo. Quando são menos atraentes, convém que fiquem num sitio mais resguardado, tendo o cuidado de estarem facilmente acessíveis para quando for necessário voltar a trocar na próxima estação.

Não posso aconselhar acerca do tamanho dos recipientes pois isso vai depender sempre do sitio onde vão ser colocados, mas, posso dizer que colocar etiquetas é imprescindível. Tenha no mínimo uma caixa ou saco por pessoa e, se possível, categorize os itens (as saias, os vestidos, as calças, etc.) pois pode surgir de um momento para outro um evento qualquer que implique recorrer a algumas peças arrumadas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Organização Sazonal da Roupa

Perante a proximidade da mudança de estação, torna-se imperativo para quem vive num apartamento com poucos sítios onde armazenar as roupas (neste caso de verão, mas este post serve igualmente para a roupa de inverno), começar a se organizar e pensar como a arrumar. É um processo trabalhoso mas tem de ser feito e, para torna-lo um pouco mais suave, este ano dedicar-me-ei a esta tarefa mais cedo que o costume.

Sempre tive por habito trocar a roupa de verão pela do inverno quando o frio já se fazia sentir, no entanto, este processo acabava por ser um pouco “atabalhoado” pois era feito sempre à pressa, o que provocava a sensação de estar a sobrecarregar-me com um trabalho extremamente fatigante e enfadonho.

Não tem der ser assim e principalmente, não deve ser assim. Então, decidi fazer uma pequena lista dos passos a dar para que esta tarefa se realize de forma eficiente e sem complicações.

Antes de começar a arrumar as roupas, irei analisa-las de forma a verificar se devo realmente guarda-las para o próximo ano. Irei dividi-las em três categorias, para doar, para arranjar e a ultima, para guardar. Terei em conta os seguintes critérios:

- Usei esta peça nos últimos dois anos?
Qualquer roupa que não foi usada nos últimos dois anos, é um forte candidato para pertencer à categoria da doação. As exceções serão, por exemplo, o fato de mergulho que não veste há alguns anos mas que sabe que lhe voltará a dar uso (este caso não se aplica a mim). Se a peça está em condições, serve-nos, segue as tendências da moda e não foi utilizada uma única vez, será doada pois deve ter sido uma daquelas compras por impulso que só servem para encher espaço.

- Está limpa?
Nunca devemos guardar algo que foi vestido e que não tivéssemos lavado de seguida. Mesmo que aparentemente a peça esteja limpa, o facto é que o desodorizante, o perfume, o suor, os vestígios de alimentos e bebidas, o pó que se apanhou na rua, são elementos que podem fazer com que, depois da roupa ser guardada, as peças fiquem com mofo ou manchadas.

- Está estragada?
Se uma peça de vestuário estiver estragada, convém arranja-la antes de a guardar. Há pequenos reparos que se podem realizar em casa bastando para isso ter algumas noções de costura. Pregar um botão que caiu, substituir o fecho eclair, coser o que se encontra descosido, são pequenos arranjos que poderão ser realizados rapidamente. Contudo, esta é sempre uma tarefa que tendemos a adiar, então, uma boa estratégia é dar-nos, por exemplo, uma semana para a arranjarmos ou, se necessário, enviar para a costureira. Se terminar o prazo e ainda não o tivermos feito, é porque aquela peça não será assim tão e imprescindível e irá para doação.

- Ainda vai ser tendência no próximo verão?
Se nos preocupamos com as tendências de moda, está na hora de nos livrarmos dessa peça de roupa.

- Está em condições de ser doada?
Devemos doar as roupas que estão em boas condições, senão, podem ser aproveitadas para se transformarem em, por exemplo, excelentes panos de limpeza.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Caixas e Caixinhas

Já há algum tempo atrás descobri o quanto são importantes na organização da casa. Sempre que possível, trago as caixas dos sapatos que compro e tenho sempre algum destino a lhes dar, não importa se são grandes (por exemplo de botas), médias (sapatos simples) ou pequenas (de criança).

Nem sempre é necessário forrar as caixas pois as de calçado de criança, por exemplo, tendem a ser bem bonitas. Contudo, gosto de lhes dar alguma uniformidade de padrão e para isso não há nada como utilizar papel adesivo. Já experimentei forrar com papel de presente colado com cola branca mas, sinceramente, o resultado não foi nada satisfatório.

Cá em casa é assim:

Aqui arrumo as meias do meu filho.

Estas duas caixas contêm os tesouros da criança, por vezes são pedras, outras vezes brinquedos partidos dos quais não se quer ver livre, enfim ... as suas preciosidades.

Neste caso não é uma caixa de sapatos, é proveniente de uma cadeia de fast-food bem conhecida e achei que era tão engraçada que tive de a guardar. Aqui reservo uma serie de “obras de arte” do meu filho, enquanto não penso em algo melhor.



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Apresentacao do Blog

Confesso que me sinto muito ansiosa ao iniciar este projeto que foi pensado com muito carinho.

A organização é algo que fui cultivando ao longo dos últimos anos, com especial incidência desde que o meu filho nasceu e, neste momento, considero-a uma paixão.

Todos os dias descubro algo novo que me entusiasma e diverte e foi com o intuito de partilhar tudo isso que criei este blog. 

Espero que me acompanhem neste percurso e que eu possa contribuir de alguma forma para a vida se tornar menos caótica e mais divertida.